O cultivo da felicidade
O primeiro passo para desenvolver a felicidade, e toda e qualquer virtude, é confiar que ela faz parte de nossa natureza. As virtudes não estão fora de nós em algum lugar no qual devemos buscá-las. Podemos comparar as virtudes, incluindo a felicidade, como sementes de árvores existentes dentro de nós para que as cultivemos e tenhamos um excelente pomar para nos felicitar.
Deus nos criou com essas sementes e nos proporcionou a capacidade de cultivá-las. Para que isso aconteça, é fundamental compreender que não exercitar as virtudes é possibilitar que em vez do pomar germine e cresça em nosso terreno interior as ervas daninhas, ou seja, os sentimentos que na psicologia consciencial denominamos de egoicos, tais como a insegurança, a preguiça moral, a desesperança, o ódio, a raiva, a tristeza, a infelicidade etc.
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Ao reconhecer as ervas daninhas como a tristeza e a infelicidade, por exemplo, o próximo passo é de acolher as ervas daninhas e transformá-las em adubo para as sementes das virtudes. Na analogia que estamos fazendo, é importante perceber que as ervas daninhas são ricas em nutrientes e matéria orgânica e crescem muito mais rápido do que as árvores do pomar. Então, se fizermos uma boa capina e deixar a matéria orgânica das ervas daninhas no solo ela se transforma em húmus para nutrir as sementes e as pequenas arvorezinhas do nosso pomar de virtudes.
A capina em psicologia consciencial se chama decisão e vontade de autotransformação para exercitar as virtudes. É assim que começamos a construir a felicidade.
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