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Você sabe que as causas profundas das doenças são espirituais?

Você sabe que as causas profundas das doenças são espirituais?

Neste artigo sobre inteligência emocional vamos analisar que as causas verdadeiras das doenças são espirituais.

Saber como essa causa se manifesta é muito importante para desenvolver a saúde emocional.

Reflitamos, a seguir, sobre o artigo.

A energia mental e formada por pensamentos, sentimentos e vontade.

Dependendo do teor de nossa energia mental produziremos saúde ou doenças em nossa mente e corpo físico.

A visão atual da doença é ainda bastante materialista, por isso os meios empregados pela medicina e demais ciências da saúde têm como base esse paradigma.

As ciências da saúde atuais buscam combater a doença com métodos materialistas, por entender que a sua causa está localizada no corpo físico, inclusive no caso das doenças mentais.

Ora, como a causa primária das doenças não é física, mas espiritual, os métodos desenvolvidos se mostram apenas paliativos, diminuindo os sintomas da doença, mas sem resultar em sua cura real.

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Sem dúvida esses métodos são bastante benéficos, devido ao estágio ainda muito materializado em que se encontra a criatura humana, no entanto, ao mesmo tempo em que produzem um bem, pelos avanços tecnológicos disponíveis – tanto para diagnóstico, quanto para tratamento das doenças, que hoje são utilizados pela medicina e demais ciências da saúde –, os pressupostos materialistas têm aumentado, paradoxalmente, o poder da doença por desviar a atenção, tanto dos profissionais de saúde, quanto dos pacientes, da verdadeira causa das enfermidades.

Por isso, as doenças em vez de recrudescerem, estão se ampliando – especialmente as de ordem mental-emocional –, por não terem as suas verdadeiras causas abordadas, gerando por parte de muitos pacientes, bem como dos profissionais que os atendem, uma desesperança quanto às reais possibilidades de tratamento, resultando num enorme complexo de doenças e medo, num círculo vicioso que somente as amplia, distanciando as pessoas da saúde, mesmo quando os seus males são aliviados.

É inegável que sempre existe uma causa material para as doenças, mas não apenas material, como o paradigma materialista deixa transparecer.

Atualmente, as ciências da saúde estão se voltando para os genes, buscando nos cromossomos as possíveis causas genéticas para elas.

As pesquisas realizadas por essas ciências têm demonstrado que muitas doenças são resultado de alterações nos genes.

E isso é verdadeiro, inclusive acreditamos que as doenças que ainda não tiveram suas causas genéticas comprovadas, o serão um dia.

O problema que se cria nessa questão não é o de buscar uma causa genética para as doenças.

Isso faz parte da evolução da ciência que, com certeza, encontrará maneiras de minimizar os problemas genéticos atuando nos próprios cromossomos, de modo a corrigir possíveis alterações.

A questão que se torna um problema é que para a ciência materialista a causa da doença está na alteração dos genes.

Na verdade, em uma visão psicológica transpessoal-consciencial e holística a alteração genética é efeito e não causa, residente no psiquismo do Espírito, que imprime nos genes a tendência à doença, que ele traz ínsita em si mesmo ao reencarnar.

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Outra linha de pesquisa de caráter materialista que acontece nas neurociências é tentar provar que as doenças psíquicas são causadas por alterações cerebrais, seja pela diminuição ou aumento de neurotransmissores, seja em alterações das células cerebrais, como por exemplo, na depressão, que seria causada por alterações no metabolismo de neurotransmissores, da dopamina, da noradrenalina e da serotonina.

Na verdade, novamente toma-se o efeito pela causa.

É inegável que nas doenças psíquicas, especialmente nos transtornos psicóticos, devem existir alterações das células cerebrais.

Ocorre, também, uma flutuação nos níveis de neurotransmissores secretados, resultando em seu aumento ou diminuição – dependendo do tipo da doença – e que há uma relação direta das doenças mentais com essas alterações, como as neurociências têm demonstrado.

As que ainda não foram demonstradas ainda o serão, com certeza, mas elas são efeito e não causa das doenças, que se encontra no psiquismo do Espírito doente, que gerará tanto as alterações genéticas, quanto as cerebrais, durante a concepção e a embriogênese, bem como a partir dos bombardeios mentais que surgem durante a vida da pessoa.

Portanto, por ser de causa eminentemente espiritual, a doença jamais será erradicada por meios materiais, mas por esforços espirituais, que deverão ser desenvolvidos para curar e, principalmente, prevenir as doenças a partir do desenvolvimento da saúde das emoções.

As causas verdadeiras são espirituais.

São tendências que surgem no Espírito, fruto das escolhas equivocadas, trilhando pelo caminho do desamor e do pseudoamor, que fez em seu passado, tanto na atual encarnação quanto em outras existências.

Essas escolhas vão gerar uma tendência às doenças psíquicas, ou psicossomáticas – que serão impressas nos genes – e se manifestarão no respectivo órgão que a pessoa lesou devido a isso, especialmente em outras reencarnações.

Contudo, a nossa destinação não é a doença, mas a saúde – condição natural da vida –, bastando, para isso, desenvolver uma postura proativa frente à vida, na qual buscamos corrigir os nossos erros, fruto da prática do desamor e do pseudoamor, a partir de um movimento amoroso diante da vida.

A intensidade da doença a se manifestar vai depender do livre-arbítrio da pessoa que a traz gravada no Espírito e que poderá desenvolver de forma suave, moderada ou severa, ou até transformar totalmente pelos atos de amor, fazendo com que essa doença não se manifeste no corpo, permanecendo apenas sua matriz nos genes, como já tem demonstrado a ciência.

Todo esforço que tenha como destinação somente o corpo, pode apenas reparar superficialmente um problema e, dessa forma, não acontece propriamente uma cura, pois a sua causa profunda ainda continua em atividade e pode, a qualquer momento, manifestar novamente sua presença, da mesma forma que a anterior, ou assumindo outra condição de doença.

O fato é que, muitas vezes nesses casos a aparente recuperação se torna até prejudicial, pois oculta do paciente a verdadeira causa do seu problema e, pela satisfação que ele experimenta com essa falsa recuperação da saúde, na maioria das vezes o fator real, por continuar ignorado, termina por fortalecer-se, ampliando o seu nível de doença, que irá se manifestar mais tarde de outra forma.

Portanto, somente atuando nas causas profundas é que se pode libertar das doenças definitivamente, desenvolvendo uma postura de saúde.

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