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Como as Doenças são Formadas por Meio da Energia Mental Tóxica

Como as Doenças são Formadas por Meio da Energia Mental Tóxica

Neste artigo, vamos refletir sobre como as doenças são formadas por meio da energia mental tóxica e como você pode reprogramar a sua mente, de modo a produzir uma energia mental saudável, conquistando a saúde integral, física e emocional.

Para entender como as doenças são criadas é imprescindível refletir que estamos o tempo todo envoltos pela nossa energia mental, formada por pensamentos, sentimentos e vontade.

Dependendo da natureza de nossa energia mental produziremos saúde ou doenças em nossa mente e corpo físico.

As crenças limitantes, os pensamentos automáticos negativos e os sentimentos negativos geram uma energia mental muito tóxica, tornando-se os verdadeiros causadores das doenças.  

Entretanto, a visão atual da doença é ainda bastante materialista, por isso os meios empregados pela medicina e demais ciências da saúde têm como base esse paradigma.

As ciências da saúde atuais buscam combater a doença com métodos materialistas, por entender que a sua causa está localizada no corpo físico, inclusive no caso das doenças mentais.

Ora, como a causa primária das doenças não é física, mas espiritual proveniente da energia mental, os métodos desenvolvidos se mostram apenas paliativos, diminuindo os sintomas da doença, mas sem resultar em sua cura real.

Sem dúvida esses métodos são bastante benéficos, devido ao estágio ainda muito materializado em que se encontra a criatura humana, no entanto, ao mesmo tempo em que produzem um bem, pelos avanços tecnológicos disponíveis – tanto para diagnóstico, quanto para tratamento das doenças, que hoje são utilizados pela medicina e demais ciências da saúde –, os pressupostos materialistas têm aumentado, paradoxalmente, o poder da doença por desviar a atenção, tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes da verdadeira causa das enfermidades.

Por isso, as doenças em vez de diminuirem, estão se ampliando – especialmente as de ordem mental-emocional –, por não terem as suas verdadeiras causas abordadas, gerando por parte de muitos pacientes, bem como dos profissionais que os atendem, uma desesperança quanto às reais possibilidades de tratamento.

Isso resulta em um enorme complexo de doenças e medo, num círculo vicioso que somente as amplia, distanciando as pessoas da saúde, mesmo quando os seus males são aliviados.

É inegável que sempre existe uma causa material para as doenças, mas não apenas material, como o paradigma vigente deixa transparecer.

Atualmente, as ciências da saúde estão se voltando para os genes, buscando nos cromossomos as possíveis causas genéticas para elas.

As pesquisas realizadas por essas ciências têm demonstrado que muitas doenças são resultado de alterações nos genes.

E isso é verdadeiro, inclusive acreditamos que as doenças que ainda não tiveram suas causas genéticas comprovadas, o serão um dia.

O problema que se cria nessa questão não é o de buscar uma causa genética para as doenças.

Isso faz parte da evolução da ciência que, com certeza, encontrará maneiras de minimizar os problemas genéticos atuando nos próprios cromossomos, de modo a corrigir possíveis alterações.

A questão que se torna um problema é que para a ciência materialista a causa da doença está na alteração dos genes.

Na verdade, em uma visão transpessoal-consciencial a alteração genética é efeito e não causa, residente no psiquismo do Espírito a partir da sua energia mental, que imprime nos genes a tendência à doença, que ele traz ínsita em si mesmo ao reencarnar.

Outra linha de pesquisa de caráter materialista que acontece nas neurociências é tentar provar que as doenças psíquicas são causadas por alterações cerebrais, seja pela diminuição ou aumento de neurotransmissores, seja em alterações das células cerebrais, como por exemplo, na depressão, que seria causada por alterações no metabolismo de neurotransmissores, da dopamina, da noradrenalina e da serotonina.

Na verdade, novamente toma-se o efeito pela causa.

É inegável que nas doenças psíquicas, especialmente nos transtornos psicóticos, devem existir alterações das células cerebrais.

Ocorre, também, uma flutuação nos níveis de neurotransmissores secretados, resultando em seu aumento ou diminuição – dependendo do tipo da doença – e que há uma relação direta das doenças mentais com essas alterações, como as neurociências têm demonstrado.

As que ainda não foram demonstradas ainda o serão, com certeza, mas elas são efeito e não causa das doenças, que se encontra no psiquismo do Espírito doente devido à energia mental tóxica, que gerará tanto as alterações genéticas, quanto as cerebrais, durante a concepção e a embriogênese, bem como a partir dos bombardeios provindos dessa energia mental tóxica que surgem durante a vida da pessoa.

Portanto, por ser de causa eminentemente espiritual, a doença jamais será erradicada por meios materiais, mas por esforços espirituais, que deverão ser desenvolvidos para curar e, principalmente, prevenir as doenças a partir do desenvolvimento da reprogramação mental transformando a energia mental tóxica em energia mental salutar.

Sendo assim, as causas verdadeiras são espirituais. São tendências que surgem no Espírito, fruto das escolhas equivocadas, trilhando pelo caminho do desamor e do pseudoamor, que fez em seu passado, tanto na atual encarnação quanto em outras existências.

Essas escolhas vão gerar uma tendência às doenças psíquicas, ou psicossomáticas – que serão impressas nos genes – e se manifestarão no respectivo órgão que a pessoa lesou devido a isso, especialmente em outras reencarnações.

Contudo, a nossa destinação não é a doença, mas a saúde – condição natural da vida –, bastando, para isso, desenvolver uma postura proativa frente à vida, libertando-se das crenças limitantes, dos pensamentos automáticos negativos e dos sentimentos negativos por meio de uma reprogramação mental bem realizada.

A intensidade da doença a se manifestar vai depender do livre-arbítrio da pessoa que a traz gravada no Espírito e que poderá desenvolver de forma suave, moderada ou severa, ou até transmutar totalmente pelos atos de amor, fazendo com que essa doença não se manifeste no corpo, permanecendo apenas sua matriz nos genes, como já tem demonstrado a ciência.

Todo esforço que tenha como destinação somente o corpo, pode apenas reparar superficialmente um problema e, dessa forma, não acontece propriamente uma cura, pois a sua causa profunda ainda continua em atividade e pode, a qualquer momento, manifestar novamente sua presença, da mesma forma que a anterior ou assumindo outra condição de doença.

O fato é que, muitas vezes nesses casos a aparente recuperação se torna até prejudicial, pois oculta do paciente a verdadeira causa do seu problema e, pela satisfação que ele experimenta com essa falsa recuperação da saúde, na maioria das vezes o fator real, por continuar ignorado, termina por fortalecer-se, ampliando o seu nível de doença, que irá se manifestar mais tarde com a mesma doença ou de outra forma.

Portanto, é fundamental trabalhar para a superação da verdadeira causa: a energia mental tóxica, transformando-a em uma energia mental salutar.

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