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Autoconsciência e Virtudes

Autoconsciência e Virtudes

Neste artigo, vamos refletir sobre a prática das virtudes como um ato de autoconsciência.

A evolução do ser humano acontece a partir de um processo de autoconsciência, no qual ele toma a decisão de praticar virtudes que lhe tornam a vida repleta de sentido existencial.

As observações que fazemos como psicoterapeuta há várias décadas é de que há em nós algo intrínseco que nos impulsiona a sermos pessoas cada vez melhores, mais éticas, amorosas.
Quando o indivíduo não atende a esse impulso natural surgem os conflitos conscienciais, que, com o tempo, caso não sejam resolvidos, tornam-se doenças emocionais.
 A partir de nossos estudos, podemos afirmar que esse impulso natural provém do código moral existente no Ser Essencial, que é o arquétipo da ordem, da harmonia.
Dele provém um estímulo para que desenvolvamos as virtudes cumprindo o código moral de leis.

Trata-se de uma força criada por Deus, ínsita em nós a nos convidar à evolução, que denominamos força endoevolutiva.

Para que esse estímulo seja eficaz, é fundamental que aceitemos o convite intrínseco, utilizando a nossa vontade, que gera uma segunda força, a autoevolutiva.
Quando tomamos essa decisão de evoluir, abrimos espaço para emergir o Ser Consciencial, ou seja, o Ser que resolve por se tornar plenamente consciente de que a sua felicidade será construída por ele mesmo.
Muitos poderão argumentar que essa visão é utópica e que a realidade é bem outra, que as pessoas em nossa sociedade desejam é viver na superficialidade e gozar a vida simplesmente.

Respeitamos quem ainda pensa assim, mas é essa superficialidade diante da vida que tem produzido um número cada vez maior de doentes emocionais, de pessoas vivendo sem sentido e sem direção, de suicídios, dentre outras calamidades sociais que vivenciamos por todo o planeta.

Somos, portanto, partícipe de uma minoria sim, mas que vem crescendo cada vez mais, que prefere enxergar com a clareza da luminescência do Sol a permanecer manietada entre as nuvens escuras de um materialismo sem sentido.
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