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Os 2 tipos de escolhas que podemos fazer na vida, saiba o que isso tem a ver com a autoestima

Os 2 tipos de escolhas que podemos fazer na vida, saiba o que isso tem a ver com a autoestima

Neste artigo, vamos refletir sobre a relação entre a autoconsciência e a autoestima.
A consciência é a mais alta expressão da vida.
Para viver de forma consciente somos convidados a refletir que trazemos um código moral em nossas consciências.
Em nossas vidas podemos fazer escolhas conscienciais ou escolhas egoicas diante das experiências-desafio que somos convidados a passar.
A escolha consciencial é a opção equilibrada e significa dar atenção aos conflitos conscienciais produzidos pelos sentimentos negativos e geram a autorrejeição, a autossabotagem e a baixa autoestima, para encontrar as suas causas, de modo a saná-las, fazendo com que os fatores que os produziram sejam ressignificados.
Isso somente acontecerá por meio da entrega amorosa aos estímulos que provêm do Ser Essencial que somos, acionando o código moral das leis em nossa consciência, desenvolvendo as virtudes.
A escolha egoica significa dar vazão aos sentimentos negativos do ego, sejam os evidentes ou os mascarados.
 Essa escolha vai produzir muitos conflitos conscienciais, pois não temos como anular o código moral de leis e impedir os estímulos que provém do Ser Essencial para evoluir.
Para viver de forma consciente o caminho é fazer todos os esforços para ressignificar as escolhas egoicas subconscientes.
Para viver conscientemente somos convidados a exercitar o bom-senso.
O bom-senso está relacionado ao exercício da razão.
É o exercício da função integradora da consciência, que leva a pessoa a agir com bom-senso.
A pessoa que exercita o bom-senso busca respeitar os fatos. 
A pessoa que exerce esta habilidade busca sempre a verdade dos fatos, refletindo sobre os mesmos, de modo a não cair em contradição, respeitando a integridade das coisas, mesmo que ela deva mudar de opinião se for comprovado que a verdade é diferente ao que ela pensava antes.
Seu guia é a lei da autenticidade – nada pode ser verdadeiro e não-verdadeiro, ao mesmo tempo.
Vivemos hoje em nossa sociedade um movimento de relativizar tudo, numa clara ausência de valores.
Isso gera um processo no qual muitas pessoas se encontram sem rumo e sem direção.
A autoestima positiva e elevada somente pode se construída mediantes valores morais bem definidos que não dá espaço para o relativismo.
Para viver conscientemente somos convidados a respeitar os fatos, a reconhecer de que o que é, sempre será, e o que não é nunca será.
Ninguém pode se sentir competente para lidar com as experiências-desafio da vida se não levar a sério a distinção entre o real e o irreal; ignorar essa distinção é bastante prejudicial.
A autoestima elevada é intrinsecamente orientada pela realidade, na qual os valores são bem definidos e, a partir daí, a pessoa tem um rumo seguro a seguir.
Nos testes, pessoas com baixa autoestima tendem a subestimar ou superestimar suas capacidades.
As pessoas com autoestima elevada tendem a avaliar suas capacidades de maneira realista, sem subestimação ou superestimação.
Esse mecanismo de subestimar ou superestimar a própria capacidade tem a ver com os mecanismos psicológicos ligados aos complexos de inferioridade e de superioridade, que, na realidade, são extremos de um mesmo processo.
A pessoa tenta, muitas vezes, fugir da baixa autoestima (inferioridade) superestimando a sua capacidade, por meio de uma falsa autoestima (superioridade).

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Quando a pessoa prima por uma autoestima elevada ela faz uma análise realista de si mesma sem se subestimar ou superestimar.
Para que a pessoa possa exercitar a estima de si mesma é fundamental que ela busque estar totalmente aberta a qualquer informação, conhecimento que afirme os seus interesses, valores, objetivos e planos.
Ao agir assim, a pessoa passa a compreender não apenas o mundo a sua volta, mas também o seu mundo interior, de modo a agir de forma autoconsciente.
Para viver conscientemente, e, com isso, conquistar uma autoestima positiva, é imprescindível a disposição para desenvolver a autoconfiança, a autenticidade e a determinação para lidar com a realidade, ainda que seja em relação às experiências-desafio desagradáveis que a vida nos traz para que possamos transformá-las em experiências-aprendizado.
A vida consciente é uma das fontes interiores de autoestima.  
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